Badfinger concerts
Esta página é uma tentativa de compilar informação, tanto quanto possível sobre as aparições em concertos ao vivo de Badfinger. Baseia-se na lista publicada pela primeira vez na 2 ª edição da biografia de Dan Matovina do Badfinger, "Without You, a trágica história do Badfinger", que abrangeu o período 1969-1974. Este site vai além, acrescentando mais detalhes, incluindo artigos publicados, anúncios, cartazes, topos de bilhete, fotos promocionais, fotos de shows, lembranças de shows de fãs, e listando o set list de cada show sempre que possível. Esta página também vai além do ano de 1974, cobrindo as várias tentativas de reviver a banda após a morte de Pete Ham até e incluindo o Tour Invasão Britânica 1984 nos EUA por membros originais Joey Molland, Mike Gibbins e Bob Jackson.
O sucesso deste site depende da pesquisa por fãs nos locais de shows diferentes e por contribuições de fãs que tiveram a sorte de experimentar Badfinger no seu auge. Muitos itens exclusivos podem ser encontrados, pesquisando os arquivos de jornais de sua biblioteca local da cidade e várias bibliotecas universitárias. Tenha em mente ao ver anúncios de próximos concertos que a informação fornecida nem sempre refletem o que realmente aconteceu. Este site tem sido um projecto em curso desde 2001 e continuará a melhorar, desde que as pessoas estão dispostas a contribuir.
Badfinger | |
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Badfinger's classic line-up (L-R): Pete Ham, Mike Gibbins, Tom Evans, Joey Molland | |
Background information | |
Also known as | The Iveys (1961-1969) |
Origin | Swansea, Wales, UK; Liverpool, England, UK |
Genres | Rock, pop |
Years active | 1969–1975 1978–1984 |
Labels | Apple, Warner Brothers, Elektra,Snapper |
Associated acts | The Dodgers, Natural Gas, The Beatles, David Garrick |
Past members | |
Personnel |
Compilations/Live Albums
Year of Release | Title |
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1989 | Shine On (UK only) |
1990 | The Best of Badfinger, Vol. 2 |
1990 | Day After Day: Live |
1995 | The Best of Badfinger |
1997 | BBC in Concert 1972-1973 |
2000 | The Very Best of Badfinger |
2002 | Live 83 — DBA-BFR |
2010 | Magic Christian Music; No Dice; Straight Up; Ass (remastered albums on CD, w/bonus tracks) |
2010 | Apple Records Extra: Badfinger |
Badfinger terminou de gravar seu terceiro álbum com Geoff Emerick como produtor, mas o álbum foi rejeitado pela Apple. George Harrison, em seguida, assumiu o cargo de produtor, na Primavera de 1971. Harrison mais tarde retirado do projeto devido a seus compromissos de Bangladesh eo álbum foi então completada por Todd Rundgren. "Straight Up" foi lançado em os EUA em dezembro de 1971 e gerou dois singles de sucesso: "Day After Day" (Billboard # 4) e "Baby Blue" (# 14). O álbum alcançou a posição # 31. Ele incluía alguns uncredited participações especiais de George Harrison, Leon Russell e Klaus Voormann
External links
- Badfinger Biography Book
- Badfinger Library
- Badfinger-Iveys
- Joey Molland's Badfinger site
- Badfingerlinks.com
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O talento e a genialidade de William Pete Ham (caso único na música em todos os tempos) jamais permitirão que este artista extraordinário e sua Banda sejam esquecidos. Daqui há cinqüenta ou cem anos, quando muitos modismos musicais tiverem passado, o legado de Pete Ham continuará desfilando soberana e solitariamente nos palcos da vida.
ResponderExcluirCom um pouco da desglamurização dos Beatles, que segundo John Lennon eram mais famosos que Jesus Cristo, vem à tona a importância da Banda Badfinger, mas especialmente de suas duas principais estrelas: William Pete Ham e Tommy Evans que são os dois autores da música Without You que fez um estrondoso sucesso na interpretação de Harry Nilson na década de 70 e de Mariah Carey nos anos 90. Pete e Tommy se suicidaram em 1975 e 1983, respectivamente. O fato de ser uma “Banda apadrinhada pelos Beatles” segundo o entendimento de muitas pessoas, resultou numa importância menor do Badfinger e seus integrantes. Com a descoberta de Dan Matovina, Biógrafo do Grupo, de inúmeras canções de Pete, compostas ainda em sua adolescência e as muitas homenagens que estão sendo prestadas na cidade natal dele e no próprio cemitério onde o artista mítico está sepultado, a verdade está vindo a tona.. O trabalho de Dan Matovina é simplesmente espetacular, e se não fosse ele, iríamos acreditar por longo tempo que Pete era um eterno apadrinhado da Banda famosa. Pete tinha luz própria e que luz! Felizmente a história está fazendo justiça ao músico inigualável. No tempo do auge de Paul Mccartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Star, músicos ou Banda ligados aos Beatles dificilmente conseguiam vida própria. Seria impossível ameaçar a superioridade dos “Deuses do Rock”. O próprio George Harrison teve inúmeras dificuldades para incluir suas músicas no catálogo Beatleniano. Com o achado de tantas composições, Pete começa a virar o jogo e revelar aos fãs, ao público em geral quem era verdadeiramente “ o cara” daquele período. Coitado do Pete. O cara era um gênio da música e não teve seu enorme talento reconhecido na época. Quem é o culpado por isso? Pete Ham compôs cerca de 140, 150 canções, muitas delas verdadeiras preciosidades, e o surpreendente é que ele não chegou a viver 28 anos. E tocava piano e guitarra magistralmente, era um cantor diferenciado, mas, sobretudo compunha letras e canções como ninguém. Este é o diferencial. Embora um fã como eu diga de peito aberto que qualquer coisa que Pete produzisse era única e inigualável. Um Shakespeare da música.
ResponderExcluirAlguns artistas precisam de toda uma vida para mostrar seu talento. Os menos de 28 anos de vida foram mais que suficientes para que o incomparável músico revelasse a dimensão da sua arte. Na placa que homenageia Pete Ham está escrito: Mestre da melodia. Eu acrescentaria: Gênio da música, Gênio da arte, Gênio da vida.