Birth name Joan Marie Larkin
Also known as Joan Jett
Born September 22, 1958 (1958-09-22) (age 51)
Origin Wynnewood, Pennsylvania
Genres Rock, Hard rock, Rock and roll, Punk rock
Occupations Singer-songwriter, musician
Instruments Vocals, guitar, bass guitar
Years active 1975 - present
Labels Blackheart Records Epic Records Boardwalk Records MCA Records CBS/Sony Warner Bros. Records
Associated acts The Runaways, Joan Jett & the Blackhearts
Notable instruments
Gibson Melody Maker
Joan Jett, nome artístico de Joan Marie Larkin, é uma cantora, guitarrista e baixista estadunidense. Nasceu em 1958 e é uma das figuras femininas mais importantes da história do rock. Em 2003, Joan Jett foi nomeada pela Rolling Stone a 87ª melhor guitarrista de todos os tempos Ela é uma das duas mulheres da lista, a outra é a Joni Mitchell. Ela é conhecida mundialmente pelo hit "I Love Rock 'n Roll", que ficou o 1º lugar da Billboard de 30 de março até 1 de maio de 1982, e também por outras músicas famosas como "Crimson and Clover", "Bad Reputation", "Do You Wanna Touch Me", "Light of Day", "Love is All Around", "I Hate Myself for Loving You" e "Everyday People".
Joan Jett nasceu em Wynnewood, um subúrbio de Filadélfia, Pensilvânia. Ela se mudou para Wheaton, Maryland em 1967, mas saiu do Wheaton High School aos 15 anos para seguir a carreira musical. Ela mudou-se para Los Angeles, Califórnia e passou a frequentar o Taft High School em Woodland Hills.
The Runaways
Joan Jett foi uma das fundadoras do The Runaways juntamente com a baterista Sandy West. Micki Steele, Jackie Fox, Lita Ford, e Cherie Currie completaram a banda. Joan Jett era vocalista e guitarrista base da banda. Em 2010 estreia o filme The Runaways , que conta a história dela mesma , o papel de Joan será interpretado por Kristen Stewart.
Carreira solo
Em 1979, Joan Jett começou a carreira solo. Ela gravou três músicas com os ex-Sex Pistols Paul Cook e Steve Jones (uma delas era uma versão cover da música "I Love Rock 'n Roll", escrita e gravada originalmente pelos The Arrows). Enquanto trabalhava no projeto em 1979, Joan Jett conheceu o compositor e produtor Kenny Laguna, que ajudou ela a compor as músicas. Eles se tornaram amigos e decidiram trabalhar juntos. O álbum de Jett foi intitulado com o nome dela e lançado no dia 17 de maio de 1980. O álbum foi rejeitado por 23 gravadoras, então Jett e Laguna lançaram o álbum independente na gravadora deles Blackheart Records. Joan Jett se tornou a 1ª mulher a começar sua própria gravadora.
Joan Jett & the Blackhearts
Com ajuda de Laguna, em 1980, Joan Jett formou o The Blackhearts. Joan Jett re-lançou o álbum Joan Jett com o nome de Bad Reputation pela Boardwalk Records. Depois de um ano de turnês e gravações, a banda lançou o seu 1º álbum chamado I Love Rock 'n Roll que foi sucesso mundial, no mesmo ano eles lançam o single com o mesmo nome do álbum, a música "I Love Rock 'n Roll" é considerada pela Billboard, a 28ª maior música de todos os tempos.
Joan Jett & The Blackhearts - Greatest Hits [Remastered]
Audio CD (March 9, 2010)
Original Release Date: 2010
Number of Discs: 1
Format: Original recording remastered
Label: Blackheart Records
ASIN: B0036SPU3K
Download fast : http://rapidshare.com/files/361247649/JoanJ-GreatestRemastered.rar.html
Lançado em conjunto com o grande filme The Runaways, 2010 `s Greatest Hits é um disco duplo, 21-track conjunto que oferece uma visão geral de seus hits com os Blackhearts e do trabalho que ela fez depois, em seguida, adiciona regravações de Runaways seus hits para uma boa medida. Estes re-gravações foram feitas para o filme, e são em geral mais pesado do que os originais, assim que começar a coleção fora para um pouco de um início de chumbo, mas uma vez que eles dão forma às gravações originais, esta é uma boa visão de Jett's básico.
Tracklist,
CD 1
01. Cherry Bomb 2:33
02. You Drive Me Wild 3:52
03. School Days 3:02
04. Love Is Pain 3:30
05. Bad Reputation 2:47
06. You Don't Know What You've Got 3:42
07. I Want You 2:42
08. I Love Rock N' Roll 2:55
09. (I'm Gonna) Run Away 2:28
10. Crimson and Clover 3:16
CD 2
01. Do You Wanna Touch Me (Oh Yeah) 3:43
02. The French Song 3:35
03. Everyday People 2:39
04. Fake Friends 3:16
05. Light of Day 3:31
06. I Hate Myself For Loving You 4:07
07. Backlash 3:28
08. Activity Grrrl 3:27
09. Love Is All Around 1:00
10. Androgynous 3:08
11. A.C.D.C. 3:24
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'The Runaways': as meninas que derrubaram as muralhas do rockSai Michel, do The New York Times
Elenco
Kristen Stewart como Joan Jett
Dakota Fanning como Cherie Currie
Stella Maeve como Sandy West
Scout Taylor-Compton como Lita Ford
Michael Shannon como Kim Fowley
Riley Keough como Marie Currie
Hannah Marks como Tammy
Alia Shawkat como Robin
Keir O'Donnell como Rodney Bingenheimer
A coisa mais notável em The Runaways, um novo filme sobre a pioneira banda de bad girls dos anos 70 que serviu como caminho para que Joan Jett chegasse ao estrelato, é a sensação de autenticidade que ele desperta. As casas noturnas são sujinhas como deveriam. O diálogo é obsceno como deveria. As atrizes cantam direito. Os cabelos são exagerados, as peles marcadas por semanas de alimentação precária e excitação. Da adrenalina de um show à monotonia dos ensaios, o filme serve como perfeito retrato para a vida na estrada de uma grupo de adolescentes ambiciosas que ouvem o tempo todo que "o rock é esporte de homens" (e isso vem de seu próprio empresário). Um motivo para tanto talvez seja o fato de que o filme se baseia em Neon Angel: A Memoir of a Runaway, as memórias recentemente expandidas de Cherie Currie, a vocalista do grupo, cuja acelerada autodestruição é revivida no filme por Dakota Fanning. Outro motivo para a fidelidade pode ser o fato de que Jett e Currie ensinaram tudo que sabem sobre rock às atrizes, em uma convivência que durou semanas antes do início das filmagens. E a diretora e roteirista Floria Sigismondi conviveu com música "a vida inteira", como ela disse em entrevista em um hotel de Manhattan.
Além de dirigir vídeos para David Bowie (o herói musical de Currie) e o White Stripes, ela trabalhou em casas noturnas e acompanhou em excursão a banda Living Things, de seu marido. "Eu queria que a aparência fosse real. Queria cabelos desarrumados, espinhas, sardas", diz ela sobre o filme, seu primeiro longa. As palavras que ela mais repetia no estúdio eram "cru" e "tosco". Sempre foi difícil registrar bem a vida do rock, nas telas. As fantasias convencionais -sexo, drogas, farra constante- em geral deixam de lado a realidade muito mais tediosa dos músicos que batalham arduamente pelo sucesso e se sentem aprisionados quando o conquistam. O resultado sempre foram filmes que parecem inflados e caricaturais (como The Doors), docinhos e fofo demais (como Almost Famous) ou narrativas do estilo ascensão e queda, como nos documentários da série Behind the Music. Mas desde 2002, quando o movimentado 24 Hour Party People capturou bem o espírito da cena da música em Manchester nos anos 70 e 80, surgiram alguns filmes biográficos sobre figuras do rock que capturam a música com perfeição, a exemplo de Control, a história do Joy Division, e What We Do Is Secret, a história do Germs.
The Runaways é um dos raros filmes a tratar da experiência feminina no rock. Até agora, a referência era Ladies and Gentlemen, the Fabulous Stains um cult movie de 1982 sobre uma banda fictícia de meninas punks que fazem proclamações como "toda menina precisa ganhar uma guitarra no 16° aniversário". "É muito difícil fazer um filme sobre músicos populares, ou sobre música como tema, em qualquer contexto", afirmou Jack White, do White Stripes, em mensagem de e-mail. "Mas podemos confiar em que Floria encontre o ângulo correto, porque ela não precisa exagerar para empurrar o tema". Sigismondi, 44, conquistou fama no mundo dos vídeos de música em 1997, quando trabalhou com Marilyn Manson. Ela mesmo leva jeito de rock star, com calças negras justas e um suéter negro recoberto por um colete peludo, e um cabelo em estilo ligeiramente gótico. Ao mesmo tempo contida e efervescente, é fácil imaginá-la dirigindo videoclipes para músicos cabeça como Bjork, Sigur Ros e Interpol, bem como para estrelas pop como Christina Aguilera, o que ela fez. Nascida na Itália, em uma família de cantores de ópera, Sigismondi se mudou para o Canadá com a família aos dois anos. Cresceu nos bastidores de teatros de ópera, e sonhava ser pintora. Depois de estudar artes plásticas, se tornou fotógrafa de arte e moda, realizando diversas exposições e publicando dois livros. No começo dos anos 90, uma produtora sugeriu o salto para os videoclipes musicais. "Em vez de criar uma imagem, eu precisava criar 100", ela diz. "Mas adorei desde o começo. Podia ser mais conceitual".
A maior lenda com quem ela trabalhou foi Bowie, na canção Little Wonder, de 1997. "Floria é uma verdadeira força da natureza, sempre repleta de ideias e meticulosa em sua execução", afirmou Bowie em mensagem de e-mail. "Ela também é meio louca, de um jeito soturno, o que é ótimo para mim, em uma situação de trabalho". Sigismondi trabalha em Los Angeles e começou a desenvolver o projeto quando seu empresário a apresentou aos dois produtores, Art e John Linson. <"Quando a conhecemos, sabíamos que seria ela a diretora, mesmo que nunca tivesse dirigido um longa", afirmou Art em entrevista por telefone. "Se você a encontra e vê seu trabalho, percebe que ela tem um olho espetacular, excelente estilo e um coração de menina". Os produtores acreditavam que era crucial uma mulher como diretora do projeto orçado em menos de US$ 10 milhões. Embora o filme acompanhe a trajetória da banda, Sigismondi considera que seja mais sobre o amadurecimento das integrantes do que uma biografia simples, e que gire essencialmente em torno do relacionamento entre Cherie, Joan e Kim Fowley (Michael Shannon), o desbocado empresário do grupo. No filme, Cherie enfrenta dificuldades com a irmã gêmea, o pai alcoólatra e doente, as drogas e a fama repentina. Sigismondi diz que ela é uma menina ainda jovem tentando se definir em um mundo de alta pressão e excesso, e sem orientação adulta. "Pelo lado de Cherie, é uma história cautelar, e pelo de Joan uma história de inspiração", afirma. (Depois que a banda se desfez, em 1979, Jett conseguiu imenso sucesso com uma cover de I Love Rock¿n¿Roll, em 1982).
Fanning disse em entrevista por telefone que o mundo anárquico em que as Runaways viviam atraiu seu interesse quanto ao papel de Cherie. "Trabalhar no cinema envolve ter muita gente no controle, muitas autoridades e regras, sobre escola e tudo mais", ela disse. "E no caso das Runaways, não havia regras, elas excursionavam sem fiscalização, e resolviam sozinhas os problemas que encontravam". O maior sucesso da banda em quatro anos de carreira foi Cherry Bomb, de 1976, repleta de insinuações sobre sexo com garotas menores de idade ¿o que era surpreendente para o rock da era. A canção parecia tanto excitar quanto irritar o público. Embora tocassem bem, colaborassem nas composições e se apresentassem ferozmente ao vivo, as Runaways costumavam ser desconsiderados pelo mundo masculino do rock dos anos 70, descritas como vadias e invenção comercial. "A atitude era a de que mulheres não levavam jeito para o rock", disse Currie, que entrou para a banda aos 15 anos. "Éramos uma verdadeira ameaça, especialmente por sermos adolescentes". Em uma cena típica do filme, as meninas são alvo de zombaria de dois músicos cabeludos enquanto estão passando o som em uma casa noturna caindo aos pedaços. "Um dia vocês abrirão para nós", dizem as meninas, prontas para a briga. "Só se abrirmos as suas pernas", os homens respondem. Para se vingar, Joan entra no vestiário da banda dos agressores e urina em uma guitarra. Para escrever o roteiro, Sigismondi entrevistou Jett, Currie e seus familiares, bem como Fowley. Os produtores não viam Fanning como ideal para o papel de Cherie, que dorme com Joan (usando patins) e cheira cocaína em um banheiro de avião. Afinal, ela tinha só 12 anos na época, e era conhecida por interpretar personagens vigorosos mas inocentes em filmes juvenis. No entanto, porque foram precisos anos para financiar o trabalho, "ela cresceu nesse meio tempo", disse Art Linson. "Foi pura sorte demorarmos tanto, porque ela está espetacular". (E havia interpretado uma jovem vítima de estupro em Hounddog, antes de fazer o filme.)
Assim que o elenco foi confirmado, começaram as aulas de rock. As meninas aprenderam rudimentos de seus instrumentos, para saber como segurá-los e manipulá-los corretamente, e Fanning e Kristen Stewart aprenderam a cantar como Cherie e Jett. "Quando ouvi Kristen cantar I Love Playing With Fire, pensei que era eu", diz Jett, com uma risada roufenha, em um estúdio de ensaio em Chelsea. "Devolvi o CD e pedi um novo mix com a voz de Kristen mais alta, dizendo que só estava ouvindo a minha voz. Até que alguém me disse que era só Kristen. Ela imitou todas as minhas inflexões, e com tal perfeição que nem eu mesma distinguia". Fanning, enquanto isso, subiu ao palco com o Living Things, para aprender como uma deusa do rock se comporta. "Eu nunca tinha cantado com uma banda, e senti a força que é ter algo assim por trás de você", ela disse. Sigismondi também foi rigorosa quanto à autenticidade de época, para evitar referências cafonas aos anos 70. "Eu queria ser mais enxuta¿, disse, que tudo fosse "um pouquinho mais sujo". Em lugar de gravar com câmera digital, ela usou filme Super 16, com uma textura mais granulosa, retrô. Teria sido fácil chegar ao exagero, dada a história real muito árdua da banda. Mas os produtores preferiram deixar de fora incidentes como o estupro que Currie sofreu aos 15 anos, e a gravidez depois de um caso com um membro muito mais velho da equipe de som; o filme também não mostra a detenção de algumas integrantes da banda no Reino Unido, e um ataque a faca que sofreram em uma casa noturna. Currie espera que o filme ajude a redefinir o legado da banda. O status pioneiro da Runaways costuma ser desconsiderado nas histórias do rock, mesmo que Jett, uma cantora de grande sucesso nos anos 80, se tenha tornado símbolo feminista, e Lita Ford, a guitarrista solo da banda, se tenha tornado uma das poucas mulheres a ganhar fama como solista de heavy metal. E, depois de trabalhar em filmes como Foxes, em 1980, de passar por terapia de desintoxicação e tentar outras profissões, Currie talvez tenha a mais perfeita carreira pós-Runaway: ela faz esculturas em madeira usando uma serra elétrica. "Só eu, um tronco e uma serra elétrica", diz. "E ninguém para me dizer o que fazer". (fonte: Terra).
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Amo o trabalho da Joan... muito bom o filme
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