Título original
JUST KIDS
Páginas
280
Lançamento
25/11/2010
ISBN
9788535917765
Selo
Companhia das Letras
“Tem gente que nasce rebelde. Lendo a história de Zelda Fitzgerald, identifiquei-me com seu espírito
insubordinado. Lembro de passear com minha mãe olhando vitrines e perguntar por que as pessoas não
chutavam e quebravam aquilo.”
insubordinado. Lembro de passear com minha mãe olhando vitrines e perguntar por que as pessoas não
chutavam e quebravam aquilo.”
É com esse tom franco e irreverente - e ao mesmo tempo doce e poético - que Patti
Smith revive sua história ao lado do fotógrafo Robert Mapplethorpe, enquanto os dois
tentavam ser artistas e transformar seus impulsos destrutivos em trabalhos criativos.
Crescida numa família modesta de Nova Jersey, Patti trabalhou em uma fábrica e
entregou seu primeiro filho para adoção, antes de se mandar para Nova York, com
vinte anos, um livro de Rimbaud na mala e nada no bolso. Era o final dos anos 1960, e
Patti teve de se virar como pôde: morou nas ruas de Manhattan, dividiu comida com
um mendigo, trabalhou e dormiu em livrarias e até roubou os colegas de trabalho,
enquanto conhecia boa parte dos aspirantes a artistas que partilhavam a atmosfera
contestadora do famoso “verão do amor”. Foi então que conheceu o rapaz de
cachos
bastos que seria sua primeira grande paixão: o futuro fotógrafo Robert Mapplethorpe,
para quem Patti prometeu escrever este livro, antes que ele morresse de aids, em
1989.
Só garotos é uma autobiografia cativante e nada convencional. Tendo como pano de
fundo a história de amor entre Patti e Mapplethorpe, o livro é também um retrato
apaixonado, lírico e confessional da contracultura americana dos anos 1970, desfiado
por uma de suas maiores expoentes vivas.
Muitas vezes sem dinheiro e sem emprego, mas com disposição e talento de sobra, os
dois viveram intensamente períodos de grandes transformações e revelações - até
mesmo quando Robert assume ser gay ou quando suas imagens ousadas e polêmicas
começam a ser reconhecidas e aclamadas pelo mundo da arte. Ao refazer os laços
sinceros de uma relação muito peculiar, Patti Smith revela-se uma escritora e
memorialista de grande calibre - e o modo como seu texto reflete a lealdade dos dois
é comovente, apesar de todas as diferenças.
Pincelado com imagens raras do acervo de Patti Smith, Só garotos pode ser lido como
um romance de formação de dois grandes artistas do século XX, que apostaram na
ousadia, na liberdade e na beleza como antídotos à massificação - e contra todas as
recomendações.
Smith revive sua história ao lado do fotógrafo Robert Mapplethorpe, enquanto os dois
tentavam ser artistas e transformar seus impulsos destrutivos em trabalhos criativos.
Crescida numa família modesta de Nova Jersey, Patti trabalhou em uma fábrica e
entregou seu primeiro filho para adoção, antes de se mandar para Nova York, com
vinte anos, um livro de Rimbaud na mala e nada no bolso. Era o final dos anos 1960, e
Patti teve de se virar como pôde: morou nas ruas de Manhattan, dividiu comida com
um mendigo, trabalhou e dormiu em livrarias e até roubou os colegas de trabalho,
enquanto conhecia boa parte dos aspirantes a artistas que partilhavam a atmosfera
contestadora do famoso “verão do amor”. Foi então que conheceu o rapaz de
cachos
bastos que seria sua primeira grande paixão: o futuro fotógrafo Robert Mapplethorpe,
para quem Patti prometeu escrever este livro, antes que ele morresse de aids, em
1989.
Só garotos é uma autobiografia cativante e nada convencional. Tendo como pano de
fundo a história de amor entre Patti e Mapplethorpe, o livro é também um retrato
apaixonado, lírico e confessional da contracultura americana dos anos 1970, desfiado
por uma de suas maiores expoentes vivas.
Muitas vezes sem dinheiro e sem emprego, mas com disposição e talento de sobra, os
dois viveram intensamente períodos de grandes transformações e revelações - até
mesmo quando Robert assume ser gay ou quando suas imagens ousadas e polêmicas
começam a ser reconhecidas e aclamadas pelo mundo da arte. Ao refazer os laços
sinceros de uma relação muito peculiar, Patti Smith revela-se uma escritora e
memorialista de grande calibre - e o modo como seu texto reflete a lealdade dos dois
é comovente, apesar de todas as diferenças.
Pincelado com imagens raras do acervo de Patti Smith, Só garotos pode ser lido como
um romance de formação de dois grandes artistas do século XX, que apostaram na
ousadia, na liberdade e na beleza como antídotos à massificação - e contra todas as
recomendações.
Só Garotos - Saraiva.com.br
Só Garotos. Autor: Smith, Patti. Editora: Companhia das Letras. Categoria: Literatura Estrangeira / Biografias e Memórias ...
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Livro: SO GAROTOS - SMITH, PATTI - SOUZA, ALEXANDRE BARBOSA DE ...
Crescida numa família modesta de Nova Jersey, Patti Smith trabalhou em uma fábrica e entregou seu ... 'Só Garotos' é uma autobiografia nada convencional. ...
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Patti Smith in 1976
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